terça-feira, 9 de setembro de 2014

Mutirão para limpeza do Hospital Dom Joaquim


Mutirão é realizado para limpeza e manutenção no Hospital Dom Joaquim
O trabalho foi realizado para deixar o hospital mais atrativo aos olhos dos investidores que tenham interesse em manter o hospital funcionando



Participamos ativamente no mutirão que deixou o Hospital Dom Joaquim, em Sombrio-SC mais limpo, e organizado para o leilão programado para outubro.
União, solidariedade, comprometimento, amor e força de vontade. Estas palavras descrevem o mutirão realizado nas tardes do último final de semana em que sombrienses e gaivotenses se uniram para dar uma nova cara ao Hospital Dom Joaquim. A ação foi realizada após a confirmação de que o leilão do prédio do hospital já estava marcado para o próximo dia três de outubro, afim de que pudesse ficar mais atrativo para investidores que tenham o interesse em manter o hospital aberto.
Na primeira fase do trabalho que aconteceu no sábado, 06, foi lavada frente do hospital, podadas as árvores, limpo o jardim de entrada e houve um grande descarte na parte interior do prédio, que encheu aproximadamente três caminhões de entulhos. No domingo, 7, dia da Independência do Brasil, foi lavado com jato, partes dos muros do hospital e a retirada de entulhos que havia no pátio, onde funciona a horta da instituição.
A Justiça de Sombrio se rendeu a ideia do mutirão e ajudou na organização da ação. Durante os dois dias o presidente da OAB, subseção de Sombrio, Emir Chaquibe Souki e o Juiz de Direito, Dr. Fernando Cordioli participaram efetivamente.  
“É válido salientar que todo esse trabalho só foi possível por existir pessoas engajadas, que querem o melhor para aquele hospital. Meus cumprimentos e gratidão à Defesa Civil, aos Bombeiros e Bombeiros Voluntários, Secretaria de Obras, Secretaria de Educação de Sombrio, e também aos enfermeiros do HDJ e aos diversos cidadãos que doaram algumas horas do seu tempo para um hospital que durante muitos anos, não teve hora nem dia para atender aqueles que o procuravam”, comenta o juiz de direito, Fernando Cordioli.

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